segunda-feira, 28 de maio de 2012

NANATECH: RAZER ARCTOSA



INTRODUÇÃO:
 Olá meninos e meninas, titia  Nanako tem uma noticia super triste. Mas ao mesmo tempo uma noticia super boa. Fiquei um tempinho sem postar nada porque eu estava com preguiça e curtindo meu xbox novinho em folha, depois eu tiro algumas fotos junto com ele … alias, depois eu preciso organizar o tumblr do blog e vamos todos ser felizes. Ai vocês vão ver minha carinha feia. E eu fiz um instagram... desnecessario dizer que eu me sinto uma pessoa imunda, e a sujeira não sai.

Ohh My Baby...

Aí beleza, eu começo a escrever o review do Bayonetta e adivinha o que acontece ? Meu Microsoft Comfort Curve 2000 simplesmente teve falência múltipla de órgãos e ai eu resolvi apelar, resolvi comprar um tecladinho novo e que fosse durar mais algum tempo. Infelizmente teclados bons são teclados caros, então eu resolvi assumir minha pobreza e comprei mais um brinquedinho da linha Razer essencials. O Razer Arctosa (lembrando que o fato de um teclado ser caro não significa que ele seja bom.  Pessoas tiveram péssimas experiencias com o Black Widow e ele é um teclado de mais de 500 pau)

Arctosa cinerea, A aranhinha que dá nome ao teclado

Enfim. As boas novas são, eu comprei um Arctosa, eu fiz o unboxing dele, então vocês poderão ver minhas charmosas mãozinhas (alem de ouvir minha voz de taquara rachada) e eu estou nesse exato momento escrevendo a review dele, NELE.

Enfim, vamos ao que vocês já estão acostumados.

O QUE É :
Um teclado gaming grade padrão americano desenvolvido pela Razer. Possui o layout Qwerty tradicional.

QWERTY


QUANTO É:
Em torno de 230 reais mais ou menos, aproveitem que a www.waz.com.br está vendendo essa belezinha por 228, mas o preço vai aumentar por causa da maldita alta do dólar.

PRA QUE SERVE:
O Razer Arctosa é um teclado gaming grade para aqueles entusiastas de fim de semana que precisam de um desempenho a mais do que seu tecladinho doméstico pode oferecer. É espaçoso e confortável. 


POR QUE EU DEVERIA QUERER:
Muitas vezes quando se joga usando o teclado como input method, ficamos sujeitos a coisinhas como ghosting que é o atraso no pressionamento de teclas e as vezes a resposta prejudica o desempenho nos jogos e assim como eu falei na review do DeathAdder, pode ser a diferença entre fazer um headshot e tomar um headshot. Os teclados gaming grade podem ter velocidade de resposta infinitamente superior aos teclados normais, sem risco de ghosting ou delay exagerado.  E como já foi falado também, a Razer é responsável por um extenso arsenal gamer e de produtos de qualidade comprovada.

UNBOXING:
 É meu primeiro unboxing, então tentem me perdoar por quaisquer falhas.  Aceito comentários construtivos pra melhorar cada vez mais a qualidade. (Desculpem por minha voz ser tão feia também)

(este unboxing está sendo editado e eu estou pensando umas 30 vezes antes de por ele aqui...)

PRIMEIRAS IMPRESSÕES:
Logo de cara, como todo produto Razer, eles seguem uma linha de design que se diferencia pouco conforme a escala de especialização vai subindo. Os teclados Razer, com excessão das edições especiais, possuem o mesmo layout de estilo, variando as funções especializadas de cada um.

Welcome ... you just lost your life

 O Arctosa possui um lindíssimo acabamento black piano, que contrasta com as teclas em cinza escuro mate, mas não são emborrachadas como as do Lycosa (que é um Arctosa de luxo), as teclinhas de perfil baixo dão a impressão de algo próximo de um teclado de notebook, sendo silenciosas, precisas e com um curso altamente rápido.  Como diferencial em relação aos teclados normais, ele contra com o gerenciador de macros da Razer, permitindo que você personalize qualquer tecla do teclado, sem exceção, modo game que desliga a tecla Windows ou transforma ela em algo mais útil pra você, Todas as teclas são compilantes com a tecnologia Ultrapooling de 1000hz, que reduz o lag no keypress pra quase NADA. Para quem usa a mão direita como qualquer jogador normal, o teclado oferece um cluster anti-ghosting nas teclas WASD pra garantir que todos os movimentos que você faz, sejam efetivamente registrados pelo computador.Como um teclado da linha básica da Razer, o arctosa não tem acabamento mesh no seu cabo USB, mas possui um conector banhado a ouro.
Black Piano, mas sem o braided mesh cable, presente na grande maioria dos Razer.

ANATOMIA:
DeathAdder e Arctosa, O Casal 20.
Artic White e o painel soft touch de multimídia
 O Arctosa é um teclado nos moldes Razer, com linhas angulares e quinas suavizadas, com acabamento black piano. As teclas são preto mate e as gravações parecem bem solidas.  O que garante a solidez e a vida útil do teclado. O media pad no canto superior direito do tecladinho tem controles pra você poder ouvir musica e controlar o volume dos seus jogos, ele é todo hard touch, mas sem teclas visíveis, o que tem um visual muito bonito. As iluminações do num, scroll e caps lock são na cor Artic White, que dá um toque superelegante ao bichinho. O apoio pra mão é removível, mas tem que ser desaparafusado e é na cor preto mate, assim como as teclas. O toque final fica pelo logo da razer no meio do apoio de pulso na cor prata. É um teclado muito bonito. O conector USB é banhado a ouro, mas diferentemente de outros produtos Razer, o cabo não tem mesh scaling, sendo o tradicional cabinho de plastico, mas bem grosso e com aspecto resistente. Ele como já foi falado, é no layout americano, com a tecla enter pequena e sem o cedilha.


PILOTANDO O ARCTOSA:
Perfilzinho baixo... Cadê meu cedilha ?!

O joguinho usado por enquanto foi o Payday, já resenhado anteriormente e tal como o death adder, o arctosa fez muito bonito, sendo responsivo, confortável e de resposta rápida. Pra testar os macros eu usei o tradicional Ragnarok e o Rising Force, e o sistema de macros funciona um docinho, permitindo que você mapeie as teclas que você não usa, pra alguma finalidade mais útil. (botei um conjunto completo de buffs no P, então quando algum P(entelho) vinha me pedir coisinhas, eu já dava um full heal e full buff pra ele não prolongar demais a conversa). Minhas impressões foram muito boas, mas eu ainda não tenho a mesma agilidade pra digitar nele que eu teria num teclado padrão ABNT. Ele é relativamente silencioso em comparação ao hediondo Comfort Curve da Micro$oft, mas ainda não tive a oportunidade de jogar online pra ver como meus amigos vão definir o nível de ruido captado pelo microfone. (eles diziam que eu estuprava o teclado quando eu digitava)




VEREDITO:
Sinceridade, adorei o tecladinho, mas ele tem algumas coisas que por enquanto me incomodam, e pelo visto eu terei que aprender a lidar com elas. Mas pra qualquer uso que você vá dar ao Arctosa, ele vai se desempenhar bem, seja em games ou num ambiente mais “empresarial” e sisudo. Pode comprar sem susto, e a relação custo/beneficio dele é muito boa.

PROS:
    É RAZER !!!
    Teclas de perfil baixo, que tem um curso rápido e permitem mais toques por minuto.
    Silencioso (acho)
    Rápido nas respostas.
    Barato. Tirando o “pé de boi” do Cyclosa, o Arctosa é um dos teclados mais baratos da Razer. E seu custo/beneficio não faz feio.

Box

CONTRAS:
    BLACK PIANO... ou seja, marcas de dedão e arranhões no seu teclado inteiro.
    O media pad parece bem frágil em relação aos outros componentes do bichinho, tenho a impressão que ele sair voando do lugar a qualquer momento.
    Layout padrão americano. Eu estou factualmente tendo dificuldades em me acostumar com a falta do cedilha e de outros componentes e de teclas em outros lugares. Mas isso é questão de costume. Contudo, eu acho isso uma falha pra uma empresa que abrange os vários mercados do mundo.
    É um teclado de mais de 200 reais... custava ter o braided cable já consagrado da marca ?

Galerinha, espero que vocês tenham gostado e agradeço por me acompanharem até aqui.
Aguardem mais reviews, e continuem jogando e visitando a casa da Nanako.




sexta-feira, 25 de maio de 2012

NANAPLAY: BAYONETTA




Baaaayoooooneeeeettaaaa le pe ti pe tá! Ba Yo Net Ta !!!

Lolz, que horror... ! Bom, vamos falar hoje de Bayonetta. Um joguinho um pouco mais antigo para Xbox e Play3, e eu tinha prometido que assim que eu comprasse um Xbox, eu compraria o Bayonetta . Digamos que foi amor à primeira vista. Devil May Cry substituindo um roqueiro de cabelos brancos e sem camisa por uma bibliotecária bunduda, peituda, morena, com uma pinta no queixo e que chupa pirulito ... ai que mulher .... *sluuurp*

 
Bom, vocês advinharam... eu comprei o meu Xbox e ja estou com Bayonetta em mãos. O que significa que vai vir muita review de jogos de Xbox também.(ja tem pelo menos 6 programadas) E eu andei atrasando os updates, porque... *ahem*... eu tava sustentando o vício... 

Eeeenfim... agora que ja passou a fase de "criança com brinquedo novo" vamos ao que interessa ... ESTOY DE VUELTA !!!

Falemos então desse delicioso bundão ... digo game.

O Doce Traseiro ... DAT ASS
 
HISTORIETA:
Jeanne e Bayonetta
Ha 500 anos atras, existiam duas facções rivais, simbolizando luz e sombra. Os Lumen Sages e as Umbra Witches respectivamente. Ambas guardavam tesouros conhecido como "os olhos do mundo". E isso garantia o equilíbrio das forças do bem e do mal, tal como deve ser. Mas alguem transgrediu as regras e no fim das contas isso desencadeou uma guerra entre as facções e as Umbra Witches emergiram vitoriosas. Contudo o ódio, desconfiança e superstições, semeados entre os povos do mundo, levaram à perseguição, e eventualmente extermíno das bruxas. Menos uma ... ou assim parecia.

500 anos depois, Bayo-chan acorda presa em um caixão no fundo de um lago, com varios lapsos de memoria (acho que a falta de oxigenio deve ser a responsável por isso) e sai em busca de vingança e respostas.
 



ABOUT:

Como não lembrar de Devil May Cry ao jogar esse joguinho, bom, pudera. O responsável pelos dois é Hideki Kamiya, da Platinum Games (que antes passou pela Clover Studio, de Ookami e pela própria Capcom, que dispensa apresentações. Se você não conhece nenhum jogo da Capcom, faça um favor ao mundo e se enforque no primeiro poste que encontrar).

A Platinum Games, fechou um acordo de produção de 4 jogos com a SEGA, e Bayonetta, criação do próprio Hideki é um deles. E como eu agradeço a esses caras por um jogo tão maravilhoso.

Bayonetta foi desenvolvido pela própria Platinum para o XBOX e adaptado para o PS3 pela Nex Entertainment ... isso explica porque a versão do PS3 é uma bosta.

GAMEPLAY:
I KICK ASS IN THE NAME OF GOD !!! ... Wait ...
Tal como Devil May Cry e outros hack slash beat'em up, Bayonetta tem uma quantidade incontável de combos, manobras e artimanhas pra fazer os inimigos desejarem estar do lado dela. Dentre as coisinhas mais novas e que não estão geralmente presente em outros jogos, são o witch time (um modo de slow motion quando você consegue executar um dodge no ultimo momento do ataque), torture attacks (que são ataques que fazem uso de instrumentos de tortura que foram um dia usados para torturar bruxas, como guilhotinas, estiradeiras e donzelas de ferro), os wicked weaves, que são ataques feitos com o cabelo dela e que convocam demonios inferiores pra te ajudar atacar e outras coisinhas muito bacaninhas que permitem que você saia desencadeando o inferno. Controles são fáceis de usar e respondem bem. Alguns comandos são simplesmente ridículos de fazer, mas no geral, a grande maioria deles é bem simples. Não sei se vocês chegaram a notar, mas a grande maioria dos ataques da nossa bruxinha é feita com o cabelo dela.

AUDIO:
"As long as there is music, i will keep on dancing"
Eu coloquei um parêntesis sobre o áudio aqui no review sobre o Bayonetta, é justamente por que eu achei o áudio fantástico, a ambientação sonora é boa e as vozes são magnificamente dubladas. Os efeitos sonoros são muito bem feitos e bem colocados, em resumo, mesmo em versões merdulentas como a do PS3. Bayonetta não decepciona no áudio Destaque para versões techno cantadas de Fly Me To The Moon do Frank Sinatra e outras musicas com atmosfera sensual, abusando do baixo e do saxofone.
 
VISUAIS:
DAT AZZ
Preciso dizer mais alguma coisa depois do que eu já disse até agora ? Preciso. Bayonetta teve um cuidado todo refinado nas texturas das roupas, principalmente femininas, o jogo tem as nuances de cores certas pra criar um mundo gótico, mas ao mesmo tempo visualmente impactante e atraente pra todos os lados. 

BOOBIES !!



Os efeitos de cores abusam dos tons de rosa e brilhos dourados pra reforçar o glamour do jogo. POOOOOR outro lado, as sombras dos personagens são altamente serrilhadas e feias, e a movimentação dos tecidos esvoaçantes é dura como se eles fossem feitos de cartolina ou coisa parecida. Parece que eles só se preocuparam em evitar esse problema nas mangas da Bayo, e ainda assim porque se trata do cabelo dela.



Tecidos esvoaçantes feitos de concreto.
REPLAY VALUE:
MORDER ... BUNDINHA !!!!
PRÓXIMO DE NENHUM ! Bayonetta é o tipo de jogo que não tem muito o que o se fazer depois de terminar ele, a não ser jogar feito um condenado pra destravar e comprar todos os itens, inclusive novas armas, novos acessórios e novas roupinhas pra nossa bruxa popozuda.



Mas ainda assim é bom se guardar o jogo, porque de vez em quando dá vontade de jogar. Quem tem God Of War sabe do que eu estou falando.




quinta-feira, 10 de maio de 2012

NANAPLAY : PAYDAY - The Heist


Left 4 dead, Assalto a Banco, Palhaços, Armas, Policia, Drogas, Dedets, Negão sem Capacete, Putakipariu!!! PUUUUUTAKEEEOPAREEEEEO !!!!!!!!!

Começamos bem o Nanaview com um joguinho um cadim underground (alias eu to reparando que quando eu não to falando de lançamentos que ninguém conhece, eu estou falando de jogos bons que ninguém conhece) 

Insólito?! Não, nem um pouco...

INTRODUÇÃO:
No fim das contas vamos ao que interessa. Provavelmente você já ouviu falar em left 4 dead em algum ponto da sua vida (se ainda não ouviu, me pergunto sinceramente o que está fazendo aqui) a dinâmica de jogo “4 players contra o resto do mundo” gerou muitos frutos bons, inda mais com a chegada de multiplayers online e com consoles com mais de 4 controles. Mas enfim. Payday (saúde) usa essa mesma dinâmica de gameplay, mas com um “twist” que com certeza vai agradar quem jogava GTA só pra caçar briga com a polícia.

A cana, chefe!! A cana tá chegando...

HISTORIETA:
Payday (cherim de ovo...) conta a historia de 5 criminosos, BANE é o cérebro das operações enquanto WOLF, DALLAS, HOXTON e CHAINS, (os players ) são o operacional. São 6 episódios de diferentes tipos de delitos, onde eles vão fazer de tudo pra se dar bem, De assalto a bancos até invasão de joalherias, tem sempre alguma coisinha que vai agradar ao seu vândalo interior.

Claro que a policia não vai deixar isso barato e vai fazer o que estiver ao alcance dela pra melar o esquema.

...A cana ?!?! Filhas dumas putas, como é que me descobriram aqui !?
 
GAMEPLAY:
Falemos um pouco de left 4 dead. 4 pessoas num apocalipse zumbi se ajudando mutuamente, tentando sobreviver e chegar sãos e salvos a um destino que talvez possa significar a escapar de uma vida de sofrimento.

Agora com as devidas adaptações, temos a dinâmica do Payday (tá, parei com a piada). A gangue são os 4 survivors, a policia são os zumbis, e a vida de sofrimento é a falta de grana e a pobreza.

Claro que como em left 4 dead, temos varias unidades especiais que podem dizimar a equipe num piscar de olhos se ninguém tomar uma atitude. 

TAAAAAANK !!! Opa... jogo errado ...

Os controles são bem comuns a grande maioria dos FPS e o joguinho conta com um sistema de níveis (o dinheiro acumulado) que conforme aumenta, permite o uso de equipamentos e habilidades melhores (claro que a policia não ia ficar parada no canto dela e quanto mais alto o seu nível, pior vai ser pra você). Adicionalmente o jogo contem “perks” que são bônus que você pode oferecer a sua equipe, mas dos quais você não se beneficia diretamente. (Algum outro membro tem que equipar um perk pra que você possa se beneficiar dele) Graças a deus, não temos friendly fire, como é o caso de left 4 dead, mas ao mesmo tempo a quantidade de munição que você carrega é pouca.

Payday foi feito pra ser jogado em multiplayer, mas ao mesmo tempo a AI não é tão hediondamente burra como a do Left 4 Dead, então se você não tem 3 comparsas com você, pode contar com a ajuda cybernetica. (O Jogo tem uma modalidade de open play onde você vai cair junto com um monte de gente desconhecida, amizades muito bacanas podem brotar dessa modalidade, mas não é muito do meu agrado)

Pica-pau desceu as cataratas... MAS NÃO VAI SUBIR NINGUÉM !

 
Varias dificuldades estão disponíveis no joguinho, pra tornar o gameplay accessível para vesgos e para snipers carimbados.

Os fãs de call of duty e battlefield vão curtir a possibilidade de fazer pontaria “over the hip” além da possibilidade de disparar “on the ironsights”, tornando seus tiros muito mais precisos.

Seu personagem pode atingir o nivel 145 em 3 especializações, medico, support e assault. Cada qual com equipamentos, bonus, perks e armas diferentes, que fortalece ainda mais os laços e estimula o desenvolvimento de um teamplay entre os componentes das equipes.

A quantidade de reféns que você faz durante a rodada é o numero de vezes que sua equipe pode “ressuscitar” um membro incapacitado (você pode fazer inclusive os policiais como reféns)

Apesar de toda a violência, o jogo desencoraja o assassinato indiscriminado de pessoas inocentes e civis desarmados, penalizando o jogador em dinheiro e tempo de respawn.

Mirando com as Ironsights

VISUAIS:
O jogo teve um cuidado todo especial com as partículas (estilhaços de vidro e afins) , sendo visualmente bonito e ao mesmo tempo leve (eu rodei ele numa GTX 8600 sem maiores problemas) mas claro que ter uma placa de video mais potente ajuda muito. Não tenho do que reclamar e o jogo não apresenta bugs visuais gritantes. Efeitos de clima em determinadas missões, bem como a iluminação dinâmica, são a cereja do bolo. Houve a preocupação de colocar personalidades diferentes pra cada player, de modo que eles fiquem bem individuais, por exemplo, Chains é negro e fala como alguém que veio do Bronx, ao mesmo tempo que Wolf tem um quê de frances, Dallas é o tipico americano e Hoxton é inglês. Os personagens tem biotipos diferentes, que não influenciam no gameplay, mas que ajudam no “role play”. Os menus sao simplesmente lindos, com fotos realistas dos personagens e funcionalidade simplificada, pra você fazer o que tem que fazer e configurar o que tem que configurar sem maiores complicações.

REPLAY:
vários achievments, medals, e possibilidades de personalização, dão à Payday uma sobrevida muito grande, a única pena é que o jogo só possui por enquanto 6 episódios e que acabam cansando quando você não tem companhia. O jogo tenta compensar isso com o acontecimento de eventos aleatórios nos episódios, que podem favorecer ou complicar a sua vida de vez.

Essa porra emperrou de novo ?! Malditos chineses !!

VEREDITO:

Payday é um jogo que merecia ter recebido mais atenção, pela proposta inovadora e por poder libertar o criminoso que há dentro da gente (talvez seja por isso que o povo fala pouco dele, os pais não ficaram muito felizes com a ideia). Eu gostei muito do que o pessoal da Overkill Entertainment fez e dos resultados finais. O jogo merece uma avaliação NANASILVER e com certeza merece uma chance.

PROS:
Diferente e Divertido
Engraçado
Muito bem feito
Se beneficia do gameplay já consagrado de jogos mais famosos
Nível de dificuldade progressivo transforma você de capanga, no Dom Corleone, sem você perceber

CONTRAS:
Poucos episódios pra serem jogados
Pouca gente jogando
Pouco conhecido

Payday está disponível para compra na Steam e na PSN e custa baratinho.


Galerinha, peço desculpas pela review curtinha e simplificada, mas tive pouco tempo pra tirar as screenshots, e usei a maioria delas diretamente da internet, espero que me perdoem sinceramente e deem crédito aos donos das screens. (Eu estava fazendo a sessão fotográfica do DeathAdder, por isso nao deu pra me empenhar muito no Payday, que alias funciona que é um charminho com o mouse, leiam a review do death adder também)

Até a próxima review gente, e espero que vocês estejam gostando.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

NANATECH: RAZER DEATHADDER


Galerinha, esse é meu primeiro nanatech, um review sobre gadgets tecnológicos, então eu espero que vocês gostem e se ficar ruim, me dêem mais uma chancezinha, tudo é muito novo pra mim e eu ainda estou aprendendo. Vamos nessa então?


INTRODUÇÃO:
Eu nunca pensei nos benefícios de um mouse gamer, mas no fim das contas eu me rendi à tendência, e meu Deus como eu estava errada. Mouses gamer são TUDO DE BOM.  Eu inicialmente achava que por causa do DPI monstro que esses mouses tem, eles seriam rápidos demais e incontroláveis demais, e não é uma linha de pensamento lá completamente errada, mas tudo é uma questão de costume, inda mais para pessoas como eu que pularam de um mouse de 400 DPI pra um de 800 e depois um de 1000. (O DeathAdder tem monstruosos 3500DPI, e nem é o modelo da Razer com maior resolução) Outra coisa que me impedia de comprar um mouse gamer de melhor qualidade é a maldita mania que as empresas tem de fazer mouses para pessoas que fazem pontaria com a mão direita. Não sou canhota, mas uso o mouse na esquerda, e ter que re-aprender tudo me desanimava um pouco. E esse foi justamente o diferencial que me fez decidir por essa pequena pérola, o DeathAdder tem uma edição para canhoto, e é justamente dela que eu vou falar hoje. Lembrando que eu também tive contato com o DeathAdder standard e não senti nenhuma diferença entre os dois, alem da óbvia. Logo, tudo o que eu disser sobre o DeathAdder Left Handed serve para o DeathAdder Standard, INCLUSIVE O DRIVER.

Essa gracinha inspirou o mouse, vai dizer que não impõe respeito ?

O QUE É:
DeathAdder é um mouse gaming grade desenvolvido pela Razer e possui formato ergonômico e cinco botões programáveis.

QUANTO É:
Em torno de 195 Realistas. Varia de loja pra loja e da vontade de lucrar do mercenário.

PRA QUE SERVE:
O DeathAdder é um mouse desenvolvido especialmente pra entusiastas do mundo gamer e que esperam bem mais do seu mouse do que simplesmente levar a setinha pra esquerda e pra direita. Seu design ergonômico trás conforto especifico pra mão em que vai ser usado, por isso existem versões para destros e para canhotos.

DeathAdder é um mouse ergonomicamente democrático, pra destros e canhotos

POR QUE EU DEVERIA QUERER:
Como todo mouse gamer de respeito, o DeathAdder possibilita uma agilidade maior e maior rapidez de resposta a movimentos no mundo gamer, o que se prova vital no campo de batalha, muitas vezes representando a diferença entre tomar um headshot e fazer um headshot. A Razer é uma marca com tradição em arsenal gamer, por isso você sabe que está colocando as mãos em algo altamente preciso e funcional.

Ouch !

PRIMEIRAS IMPRESSOES:
Logo de cara, como todos os mouses Razer, o DeathAdder é elegante, com um dorso preto mate emborrachado e laterais em preto piano, que tornam ele muito bonito. O logo brilhante das três serpentes que pulsa como um coração batendo suave e calmo, e o scroll wheel dentado, justinho e retro iluminado complementam a funcionalidade. (Todas as luzes podem ser desligadas no painel de controle do mouse, mas PRA QUE você vai querer fazer isso?) Os pezinhos de teflon ultra glide deslizam como patins sobre o gelo e a tecnologia Zero Acoustic faz com que aquele barulho maldito de mouse batendo contra a mesa, seja quase imperceptível. Sua caixinha primorosa vem com um fundo verde Razer e seus suplementos são quase como um convite ao culto Razer (com direito a dois adesivinhos). O cabo de malha trançada confere robustez e ao mesmo tempo flexibilidade ao fiozinho, garantindo que você vai ter seu mouse funcionando por muito tempo, se não abusar sexualmente dele. Os conectores banhados a ouro servem para minimizar a interferência e o ruído de comunicação do mouse com o PC, fazendo com que todos os seus cliques sejam percebidos. A tecnologia Ultrapooling da Razer faz também com que você tenha uma resposta em um âmbito de Zero-Lag system, agradando até aos gamers mais exigentes.

O DeathAdder aceso em todo seu esplendor.


ANATOMIA:
O DeathAdder como todo mouse ergonômico que se preze, tem o dorso curvado para se acomodar a sua mão dominante, mas não é só isso. Suas costas são elevadas, garantindo conforto seja pra pessoas que joguem com palm grip ou com claw grip (se você desconhece esses termos, melhor comprar um mouse leadership e ser a cobaia do Counter Strike no seu bairro). A superfície emborrachada é uma característica à parte, que tem pontos fortes e fracos, como veremos mais pra frente. Os cinco botões do DeathAdder são bem posicionados (embora meus polegares pequenos sintam dificuldade em apertar o botão lateral superior), seu 24 click slot scroll wheel super justinho garante que você não vai selecionar o item errado na hora errada. O DeathAdder é equipado com a nova geração dos sensores infravermelho, garantindo a ele, assombrosos e ao mesmo tempo precisos 3500 dpi (totalmente ajustáveis através de seu driver), o DeathAdder pode acomodar até quatro perfis de usuário, que podem facilmente ser trocados apertando o botão em sua base. (O logo brilhante da Razer pulsará o numero de vezes correspondente ao numero do perfil) No geral, é um mouse muito gostoso de segurar.
Suuuuper confortável

PILOTANDO O DEATHADDER:
Os DPIs exagerados com certeza valem cada centavo, a precisão do bichinho é praticamente cirúrgica. Os mais afoitos vão adorar os 3500, mas os players mais controlados vão ficar muito felizes com os 1800DPI que o sensor é capaz de entregar. O foco do DeathAdder são os FPS, mas ele se desempenha bem em qualquer papel.
O sensor 3.5g de 3500DPI não te deixa na mão... alias ...

VERDEDITO:
O mouse é BOM! PONTO! O fato de ele ser exclusivo pra mão esquerda faz dele muito especial, sendo por enquanto sui generis entre um mundo dominado por mouses ambidestros e destros.
Independente de qual seja sua mão dominante, garanto que o DeathAdder vai envolvê-la como uma luva e tornar você tão preciso e letal como a serpente que dá nome ao produto.

Seja na Esquerda ...


PROS:
  • É Razer... precisa mais?
  • A cobertura emborrachada faz com que ele fique firme até em movimentos mais ousados.
  • O sensor 3.5g mesmo quando está sujo, oferece precisão invejável e quase injusta para com os outros mouses.
  • O cabo de 1,80m é simplesmente perfeito para uso na maioria das condições.


... ou na Direita...


CONTRAS:
  • A mesma superfície emborrachada que impede que o mouse saia voando da sua mão, também é difícil de limpar e suja muito fácil. (A minha tá toda engordurada e eu penei pra limpar antes de fazer as fotos).
  • A superfície emborrachada me da um pouco de gastura, tenho que me segurar pra não cravar as unhas nela (se você tem o mesmo problema que eu, compre o DeathAdder Black Edition).
  • Alguns lugares cobram muito caro pelo DeathAdder e a versão pra canhoto é um pouquinho complicada de achar (geralmente vem um left pra cada seis standard) (acho que posso dizer que dei sorte).
  • A parte black piano nas laterais, arranha muito fácil (como toda superfície black piano).
  • Apesar de parecer bem sólido, meu DeathAdder tá com alguma coisa solta por dentro, deixando ele realmente parecendo um chocalho de cobra. A Razer não se manifestou até agora sobre isso... (e diga-se que eu estou esperando meu kit de brindes Razer que eles me prometeram ha pelo menos uns três meses)
  • A assistência técnica da Razer no Brasil tá cagando e andando pra gente, reze pra nunca precisar, senão cê tá fodido...o que é uma pena, já que é uma empresa que desenvolve produtos de altissimo respaldo no mundo gamer.


...O Controle é sempre absoluto.

Galerinha, esse foi o primeiro NANATECH, o nosso quadro de reviews de gadgets tecnologicos, espero que vocês tenham gostado e aguardem porque a tecnologia não para, e nosso apetite por novidades também não. Deixe suas criticas e sugestões do que revisar e até a proxima.

terça-feira, 8 de maio de 2012

NANAPLAY : BLADES OF TIME







Pegue Tomb Raider, Prince of Persia, God of War, Gears of War, Heavenly Sword, bata tudo no liquidificador, tempere com uma protagonista loirinha com cara de cú azedo, e ponha pra gelar.

Cara de Cú Azedo

Dificil imaginar o que pode sair de uma combinação como essa, não é ?

Ayumi é uma caçadora de tesouros e reliquias que vai parar num mundo estranho em busca de novas recompensas para encher seus bolsinhos e acaba enterrada de merda até os joelhos pra conseguir voltar pra casa. Essa é a premissa de BLADES OF TIME, um Hack And Slash multi sistema. Eu torci o nariz pra Blades Of Time no meu primeiro contato, mas eu peguei pra ver e acabei queimando minha língua. O joguinho é bom, e divertido, dentro do que se propõe.

Ayumi


BLADES OF TIME vs X-BLADES

“Mas pera aí tia Nanako, eu já vi esse nome, uma menina parecida com essa, uma história parecida com essa e um jogo parecido com esse, se eu não me engano, era uma Loli loirinha de pele morena, com uma bunda deliciosa e um fio dental minúsculo e o no nome do jogo era X-Blades”

Ayumi de X-Blades e seu delicioso bundão
E de frente também, por que não ?


Poisééé… é ai mesmo que eu queria chegar, pequeno gafanhoto. Eu originalmente pensei que Blades of Time fosse um ripoff de má-fé por parte de uma empresa conhecida (a Konami) em cima de outra empresa mais fraquinha (a Topware) em cima de um jogo mais desconhecido e obscuro ainda (X-Blades), mas estudando um pouquinho mais a fundo, vamos ver que a coisa é diferente do que parece e a Konami não tem tanta culpa no cartório assim.

A empresa responsável pelo desenvolvimento dessa pequena perola é a Gaijin Entertainment, e desde que eles fizeram X-Blades eu tenho que dizer que eles melhoraram imensamente. (Talvez por ter a galerinha da Konami por trás, mas isso não tira os méritos dos desenvolvedores)

Os próprios developers encaram Blades of Time como um sucessor espiritual de X-blades (juro que nunca tinha ouvido falar nesse termo, mas trata se de um game que aprendeu muito com outro e possui elementos em comum com o mesmo, por exemplo, Bayonetta ser sucessor espiritual de Devil May Cry, embora eu não veja assim, muita gente vê, principalmente os developers).


HISTORINHA:

Estar na hora errada, no lugar errado e fazendo coisa errada.

A historia de Blades of Time é, em sua essência, rasa como um pires. Mas quem liga pra historia nessa altura do campeonato. Como eu já havia mencionado. Ayumi é uma espadachim-pistoleira caçadora de tesouros, que ao entrar em contato com um compêndio de ocultistas, vai parar numa ilha cheia de perigos e ambientes hostis. Mesmo sendo rica em recompensas a ilha é repleta de zonas de magia caótica e segredos ancestrais, dentre os quais estão poderes que Ayumi pode usar pra aumentar suas habilidades e suas chances de sobrevivência.


A tal ilha
No fundo trata-se da velha e boa batalha da ordem contra o caos, e com Ayumi no meio, enquanto ela tenta voltar pra casa e descobre que não é a única, não foi a primeira e talvez nem seja a ultima a passar pela ilha. 


Michelle é uma das sobreviventes e passa o jogo inteiro te sacaneando
GAMEPLAY:

 Você, jogador de Xbox, você já sentiu falta de God Of War no seu console ? 

Acho que ja vi um tal de Kratos fazendo isso...


E você, jogador de Playstation, você já sentiu falta de Gears of War no seu console ?


... E um tal de Marcus Phoenix também.
É assim que eu encaro Blades of time … Um god of war misturado com gears of war (dentre várias outras influencias) e que está disponível para várias plataformas, inclusive pra aquele entojo chamado Macintosh (sim eu odeio Macintosh, tenho um adesivo da Apple no fundo do meu vaso sanitário para cagar em cima todo dia de manhã). 

Os controles são bem simples, intuitivos e o próprio jogo se encarrega de te dar umas aulinhas sobre como as coisas funcionam, caso você seja um marinheiro de primeira viagem.  O jogo responde maravilhosamente bem aos controles, com inputs rápidos e precisos, essenciais para o que o game vai exigir do jogador.

Viu, cê faz assim ó ...
O que me deu mais dor de cabeça pra aprender é a skill Time Reward, que é de suma importância para a resolução da maioria dos puzzles do game. Essa habilidade trabalha com os fundamentos da teoria das linhas de tempo quânticas de Schroedinger (aquele do gato) então o que acontece é que o sistema está sempre gravando os últimos 20 segundos dos seus movimentos, ao acionar a Time Reward você volta esses 20 últimos segundos e pode fazer outra ação paralela a aquela que foi executada anteriormente, gerando “clones” temporais da Ayumi. Seja para resolver puzzles ou para causar dano a mais a inimigos, a time reward é um plus super interessante para a jogabilidade de Blades Of Time.  Parece difícil de entender comigo explicando, mas quando você joga fica fácil. (Ajuda se você já jogou Prince of Persia Sands of Time) 
4 Ayumis fazendo ações diferentes simultaneamente = Roubalheira Qualificada
Como toque final, o jogo conta ainda com um modo multiplayer/outbreak que ajuda muito a prolongar o lifespan do jogo. Dando a você a capacidade de enfrentar hordas e mini missões junto com um amigo.

Michelle no modo Outbreak  
VEREDITO
Blades of time é o tipo do joguinho pra desligar o cérebro (apesar dos puzzles) e jogar sem maiores preocupações. Recomendado pra quem quer alguma coisa diferente, mas com aquela sensação de “estou em casa”. Alias, sentar a borracha em alguns monstrengos que querem a sua cabeça, depois de um dia estressante é uma verdadeira terapía... e entre ficar olhando pra bundas, prefiro olhar a dela do que a do Kratos, Dante ou qualquer outro heroi bombado de jogos hack and slash.

DAT ASS !!
(Claro que a bunda da Bayonetta ainda é uma das mais gostosas, na minha opinião... ai que mulher ...)

FAP FAP FAP
PROS:
  • Familiaridade com vários outros jogos ajuda os players mais calejados a curtirem o jogo e motiva os jogadores mais novos a jogarem os jogos que contribuíram pra Blades of Time ser o que é.
  • Diverte sem ser chato e sem se prolongar em demasia, o que é um ponto bom pros casual gamers, mas pode frustrar os mais hardcore players.
  • O game é visualmente belo e sua apresentação é primorosa, musicas épicas dão o tom e a capacidade de colocar a dublagem em vários idiomas pode proporcionar diferentes tipos de experiência para os players, do riso ao “toque que faltava” (estou jogando com os diálogos em japonês).
  • Roupinhas e unlockables … whoo hoo
  • Blades of Time já teve seu primeiro dlc anunciado e posto a venda, o DISMAL SWAMP
  • Mais de 40 skills e combos pra descobrir e destravar.
Varias roupinhas, para nossa alegria... 
CONTRAS:
  • A nova versão da Ayumi é mais pálida e mais vestida, gostava mais dela no X-Blades quando ela era bronzeada, bunduda e pelada e com cara de loli. A Ayumi antiga também era mais acida e cínica, o que deixava o jogo pra lá de engraçado.  Mas isso é gosto pessoal, garanto que a grande maioria dos gamers também vai aprovar o design. Vale lembrar também, inclusive pra minha pessoa que X-blades e Blades of Time NÃO TEM NADA A VER UM COM O OUTRO em temos de historia.
  • O jogo é curto (como eu mencionei anteriormente, isso é um ponto bom e um ponto ruim, tem gente que vai chegar ao final de Blades of Time com um gostinho de QUERO MAIS, ainda bem que tem o modo hard que é bem mais exigente.)
  • O preço pra um jogo tão curto é relativamente caro, mas no fim das contas é um processo pelo qual todos os lançamentos passam.
  • A Dublagem em certos idiomas é um chute no saco, em inglês por exemplo, a Ayumi tem voz de provolone e a expressividade de um melão.
"Eu não sou ... *voz grossa* TRAVECO!!!"


RESULTADO FINAL:
Blades of Time ganha o selo NANASILVER de qualidade. É um jogo com muitos méritos, divertido, bem feito, com poucos bugs e que com certeza vai tomar algumas boas horas do seu tempo até você zerar ele e descobrir todos os segredos da ilha. Só não ganha o gold por não ser exatamente “inovador” e ter um roteiro bem fraquinho.  Mas enfim, não dá pra fazer um jogo épico todos os dias da sua vida, os russos da Gaijin Entertainment estão no caminho certo e podemos esperar grandes coisas deles no futuro.

Gears of War feelings
E essa foi minha primeira NANAPLAY, espero que vocês tenham gostado, postem suas criticas e sugestões, pra que o próximo seja ainda melhor. O segundo já tem vitima definida, mas vocês podem me ajudar a escolher o terceiro.